"Tipo de cantiga de amigo característico da lírica galego-portuguesa e que acolhe temas ligados ao mar ou ao rio. O sujeito destas composições acha-se invariavelmente perante as ondas do mar ou as margens dos rios a quem confia as suas mais íntimas inquietações.Os cancioneiros medievais contêm bastantes exemplos, assinados por trovadores como Estevão Coelho, Meendinho, Martin Codax, João Zorro, Gomes Charrinho e Nuno Fernandes Torneol. O estudiosoVicenç Beltrán é de opinião que este tipo de cantiga não deve ser individualizado dentro da terminologia medieval (v. “Barcarola”, in Biblos, vol.1, Verbo, 1995)."
Basta as poucas palavras ali destacadas.
Não é necessário "um mundo" de palavras para demonstrar o sufoco na expressão de um indivíduo. Observe o quanto ele anda sumido e calado para entender que algo anda errado. (Com exceção dos poucos, que sempre foram de poucas palavras). VOLTEI! E isso me agrada.
Faço o meu tempo, equilibro minhas idéias, às vezes torturo meus sentimentos, invento meu mundo, e ainda acredito esqueço o que pode acontecer com meu futuro...ele me dá medo! E ainda sim, a Barcarolla continua.
4 comentários:
o problema é que é difícil achar um mar ou um rio em Brasília.
Isso não foi engraçado, Campz. hauhuahuahua
como eu temia...
Não é pra ser engraçado, tente ler sem se prender a parte literal da coisa =)
Tava de zoação, Champz. Adorei o comentário. hahauhuahuahuhauh Já falei que tu manda bem na ironia.=D~~
GOsto disso.
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