Fin de siècle. O ambiente intelectual é denominado por um profundo sentimento de relatividade que justifica o subjetivismo e suscita a inquietude. A influência do pessimismo alemão (Schopenhauer) une-se a um darwinismo compreendido de forma igualmente trágica: o homem é um animal efêmero sobre um globo perdido na imensidão do Universo.
Não é preciso ser um estudioso ou naturalista para perceber isso. Respira-se este ar de incerteza derivado de uma desilusão radical: a ciência é apenas uma definição humana, estamos fechados em nosso espírito - sem remédio.
Spencer ilustra essa atmosfera com uma frase exemplar: " O desenvolvimento da ciência só fez aumentar seus pontos de contato com o desconhecido que a rodeia". À extenuação da fé vêm se juntar os temas da falência da ciência e da psicologia da época.
Guy de Maupassant.
Difícil não concordar com isso.
Obs.: Não continuarei com a história anterior. Deu preguiça.
5 comentários:
Finalmente algo que me deu prazer em ler!
A ciência é o deicídio. A ciência é o descobrimento do eu e da realidade. A ciência é a verdade ausente das nossas pesadas cargas de culturas conspiradas por um pequeno grupo de infelizes malas!
Parabéns Garota Motobelo!
Minha Ursinha!
"não é pra mecher nele..."
Cebolitus???
difícil não concordar com o tio Schop também.
O Universo é grande demaids pra caber em nossas pequenas cabeças.
Mas essas dúvidas e essa vontade de entender são normais.
Deus que colocou em nós, a busca no eterno.
difícil? impossível!! hauhahuahuahuahu
aqui é a janny
agora sabe que eu tenho! :D
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