quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Instantes com disfarce.


Percebi que é uma teoria incerta quando se diz que um ser humano, sem novos conhecimentos, não tem nada para "despejar" sobre um papel.

Digo isso por ser exemplo...(como havia dito no texto anterior).Apenas desculpas esfarrapadas de alguém que não tinha a menor vontade de comentar como estava seu psicológico no momento, desanimado e tenso.

Hoje não afirmo em hipótese alguma que sinto-me em estado de êxtase. No entanto, por procurar dedicar uma grande porcentagem do meu tempo em estudos e exercícios físicos, não encontro um momento "adequado" pra relembrar coisas que me aborreçam ou questionar o presente.

Quando ponho-me frente a uma pilha de páginas imprimidas com relatos sobre Caxemira, Ásia, Rússia que invade Georgia, ou quando páro por um instante com P.A, porcentagem e vou tomar banho...daí por diante os números já não saem da minha cabeça(é o carma da P.A. suicida hauhauhahua). Esses são os melhores momentos...nessas horas que não me faz diferença estar com alguém ou não, sair ou ficar em casa em pleno sábado a noite. E por ai vai aquela falsa felicidade onde parece que tudo está muito bem e o mundo é só de paz.

Naquele mundinho de livros, cálculos, leituras...eu consigo sentir uma progressão enorme, sensação de poder e afirmação de disciplina. Nesses instantes posso dizer com toda certeza que: Tudo ali me satisfaz por completo, por mas que seja por pouco tempo, ainda sim, me faz grandiosa criatura!

=)~~

3 comentários:

Femme disse...

É isso aí mulher! Também estou fazendo um grande esforço pra só ter estudo na minha cabeça. Ô saudade, guria...

Daniel Seixas disse...

Maldita vida de fantoche babilonico do capitalismo.
XD

Comentador Fiel disse...

você fica feliz estudando...

que estranho.